Entre os inúmeros museus de Milão, infelizmente pouco explorados pelos turistas, existe um de grande importância histórica, artística e cultural: a Pinacoteca Ambrosiana.
Fundada em 1618 pelo então cardeal arcebispo de Milão, Federico Borromeo, a pinacoteca é localizada no Palácio da Ambrosiana, onde fica também a importantíssima biblioteca.
Grande colecionador de arte, Federico Borromeo doou em 1618 os quadros que são o núcleo originário da coleção, mas que nos anos foi enriquecida com outras importantes doações.
A riqueza do acervo, constituído em grande parte por quadros do século 16, é difícil de descrever, mas só para citar os nomes mais conhecidos pelo grande público, temos Da Vinci, Caravaggio, Botticelli, Tiziano e Raffaello. Mas seria injusto não citar também os grandes nomes da pintura italiana presentes na coleção como Bergognone, Bramantino, Luini e Hayez.
Aliás, é de Luini (que afrescou a belíssima igreja de San Maurizio) uma das Sagradas Famílias mais lindas que já vi.
Mas talvez tenha sido o rascunho da Escola de Atenas de Raffaello (a obra original fica nos Museus Vaticanos) a obra que mais tenha me impressionado.
Mas o itinerário da Pinacoteca termina com o que é uma das grandes obras presentes na cidade: a exposição de algumas folhas do famoso Código Atlântico de Leonardo Da Vinci, hospedadas da Sala Federiciana da Biblioteca Ambrosiana.
Para quem não conseguiu visitar a Última Ceia, é uma grande oportunidade de ver o legado do grande artista. Faz parte da coleção também o quadro de Leonardo, Retrato de Músico, de 1485.
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