Final de fevereiro de 2020 e a Itália parou por causa de um vírus. Dali a pouco, o mundo inteiro também puxaria o freio e a vida seria mais lenta, entre lockdowns mais ou menos rigorosos e escolas, lojas, restaurantes etc., fechados.
Mas Milão catou seus caquinhos depois de mais de 1 ano e fez (está fazendo) o que pôde para se reerguer.
Entre as inaugurações que ficaram esperando para acontecer, estava o Mercato Centrale, o enorme espaço que oferece muitas opções de onde comer na famosa Estação Central de Milão, tão carente de bons restaurantes e lugares onde passar o tempo entre uma chegada e uma partida.
O Mercato Centrale de Milão nasce depois de outras duas unidades já consolidadas: a de Roma (na estação Termini) e de Florença (zona San Lorenzo).
A unidade milanesa conta com 28 “artesãos da gastronomia” espalhados por 4.500mq divididos em 2 andares. A oferta é bem variada e vai desde excelências da cozinha italiana como massas, risotos, trufas e queijos, até empanadas uruguaias, raviólis chineses, fish bar e american barbecue.
Tem lugar também para os doces, sorvete, café, cervejas artesanais, um cocktail bar e a única enoteca do espaço, concebida pelo e-commerce de vinhos Tannico.
A fórmula é a mesma das praças de alimentação dos shoppings: você escolhe o que comer, pede, paga e escolhe onde se sentar. Única diferença é o pedido das bebidas, que é feito por garçons e garçonetes nas mesas e pago com cartão quando eles te servem. A oferta de bebidas é acessível através do QRCode nas mesas.
O espaço também conta com um restaurante de peixe com serviço à mesa no primeiro andar. Para quem prefere só fazer compras, existe um supermercado de produtos orgânicos, uma peixaria e produtos frescos como queijos e massas para serem levados para casa.
A primeira vez que fui ao Mercato Centrale, em dezembro, acabei escolhendo comer algumas empanadas, já que não queria nada de pesado (elas são pequenas e vendidas em porções). Minha filha escolheu um prato de tagliatelle com manteiga e trufas pretas. Era um almoço de sábado e estava bem cheio.
Voltei com uma amiga depois de alguns meses e acabamos escolhendo algumas opções de tapas no Fish Bar acompanhadas de uma taça de vinho. Ou seja, tem opções para todos os tipos de gostos culinários.
A decoração é bem rustíca e deixou à mostra os tubos metálicos de ventilação, além das fotos de cada chef aparecer no seu respectivo corner/restaurante. Resumindo, é um ambiente simpático e descontraído para quem está na área ou não com boa comida.
Via Sammartini (lateral esquerda – olhando de frente para a estação) – Entrada também por dentro da estação
Todos os dias das 7h às 24h
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